1) súrya namaskára

Característica– Vestígio de coreografia primitiva. Para conhecer mais sobre sobre técnica, consulte o artigo do Prof. André De Rose.

Ângulo didático– Como em algumas das posições o ângulo didático é frontal e em outras lateral, optamos por adotar o ângulo de quarenta e cinco graus para essa seqüência.

Excelência técnica– Para utilizar a respiração correta durante a execução da seqüência, execute os movimentos para cima com inspiração e para baixo com inspiração. Utilize uma retenção com ar (kúmbhaka) na quinta posição da seqüência (chatuspádásana) para que a coordenação da respiração com a movimentação fique perfeita.

A sexta posição (ashtángásana) consiste em tocar o corpo no solo com oito partes simultaneamente: dois pés, dois joelhos, duas mãos, tórax e testa.

Nas posições 4 e 9, utilizadas como passagem, procure manter o olhar à frente, os quadris baixos, a coluna ereta e o joelho da perna que está para trás permanece elevado sem tocar o solo.

As quatro últimas posições são exatamente iguais às quatro primeiras, assim, na execução mais ortodoxa, a perna que fica à frente nas posições 4 e 9 deve ser sempre a mesma. Para manter a compensação dos movimentos na próxima vez que for executar a seqüência mantenha a outra perna à frente.

Os outros ásanas utilizados nesta seqüência já estão descritos em suas respectivas famílias, a saber:

Posições 1 e 12, rája pádásana – família 18;

posições 2 e 11, ardha chakrásana – família 49;

posições 3 e 10, ardha pádahastásana – família 51;

posições 5 e 9, chatuspádásana – família 85;

posição 7, bhujangásana – família 79;

posição 8, uttána chatuspádásana – família 85.

2) vírabhadra namaskára

Característica– Vestígio de coreografia primitiva.

Ângulo didático– A seqüência inicia-se de frente e, na segunda posição, ao dar um passo à frente, ou para trás, o praticante deve girar o corpo para ficar de lado.

Esta seqüência também pode ser utilizada em linhas de Yoga que não têm o conceito do ângulo didático; neste caso, a execução já é iniciada de lado.

Excelência técnica– Nas três primeiras posições, mantenha tração na coluna e nos braços. Na quarta posição, os braços mantêm a tração agora paralelos ao solo. Na quinta posição, mantenha o alinhamento da perna com o joelho estendido, tronco e braços, mantendo a tração. Finalmente a sexta posição é o ardha natarájásana, descrito na família 25.

 

3) shavásana

Característica– Relaxamento deitado.

Ângulo didático– O melhor ângulo didático para demonstração, e que
também melhor utiliza o espaço da sala de prática, é de lado. No oci-
dente, o instrutor pode induzir os alunos a executar esta posição com os
pés apontando em sua direção, a fim de que ao se soerguerem já estejam
diretamente, sem movimentos adicionais, sentados de frente para o
instrutor. Na Índia, ou dentro do contexto cultural do hinduísmo, é con-
siderado falta de etiqueta apontar as plantas dos pés na direção do instru-
tor, neste caso a posição é executada de lado ou com a cabeça voltada
para o instrutor.

Excelência técnica- O ásana não consiste apenas em colocar o corpo na
posição, mas em efetivamente alcançar um estado profundo de completa
descontração muscular. Shavásana, como o próprio nome diz, é apenas
um ásana de descontração, não deve ser confundido com yoganidrá, que
é a técnica de descontração que inclui visualização e vários outros ele-
mentos. Manter as palmas das mãos voltadas para cima não é obrigatório,
mas a eliminação do tato dos dedos com o solo auxilia o praticante a
alcançar o estado de pratyáhára (abstração dos sentidos externos).
Prefixos aplicáveis- Uttara, udara, parshwa, suhka, vajra, swára, bhadra,
padma.

1) súrya namaskára

Característica– Vestígio de coreografia primitiva. Para conhecer mais sobre sobre técnica, consulte o artigo do Prof. André De Rose.

Ângulo didático– Como em algumas das posições o ângulo didático é frontal e em outras lateral, optamos por adotar o ângulo de quarenta e cinco graus para essa seqüência.

Excelência técnica– Para utilizar a respiração correta durante a execução da seqüência, execute os movimentos para cima com inspiração e para baixo com inspiração. Utilize uma retenção com ar (kúmbhaka) na quinta posição da seqüência (chatuspádásana) para que a coordenação da respiração com a movimentação fique perfeita.

A sexta posição (ashtángásana) consiste em tocar o corpo no solo com oito partes simultaneamente: dois pés, dois joelhos, duas mãos, tórax e testa.

Nas posições 4 e 9, utilizadas como passagem, procure manter o olhar à frente, os quadris baixos, a coluna ereta e o joelho da perna que está para trás permanece elevado sem tocar o solo.

As quatro últimas posições são exatamente iguais às quatro primeiras, assim, na execução mais ortodoxa, a perna que fica à frente nas posições 4 e 9 deve ser sempre a mesma. Para manter a compensação dos movimentos na próxima vez que for executar a seqüência mantenha a outra perna à frente.

Os outros ásanas utilizados nesta seqüência já estão descritos em suas respectivas famílias, a saber:

Posições 1 e 12, rája pádásana – família 18;

posições 2 e 11, ardha chakrásana – família 49;

posições 3 e 10, ardha pádahastásana – família 51;

posições 5 e 9, chatuspádásana – família 85;

posição 7, bhujangásana – família 79;

posição 8, uttána chatuspádásana – família 85.

2) vírabhadra namaskára

Característica– Vestígio de coreografia primitiva.

Ângulo didático– A seqüência inicia-se de frente e, na segunda posição, ao dar um passo à frente, ou para trás, o praticante deve girar o corpo para ficar de lado.

Esta seqüência também pode ser utilizada em linhas de Yoga que não têm o conceito do ângulo didático; neste caso, a execução já é iniciada de lado.

Excelência técnica– Nas três primeiras posições, mantenha tração na coluna e nos braços. Na quarta posição, os braços mantêm a tração agora paralelos ao solo. Na quinta posição, mantenha o alinhamento da perna com o joelho estendido, tronco e braços, mantendo a tração. Finalmente a sexta posição é o ardha natarájásana, descrito na família 25.

 

3) shavásana

Característica– Relaxamento deitado.

Ângulo didático– O melhor ângulo didático para demonstração, e que
também melhor utiliza o espaço da sala de prática, é de lado. No oci-
dente, o instrutor pode induzir os alunos a executar esta posição com os
pés apontando em sua direção, a fim de que ao se soerguerem já estejam
diretamente, sem movimentos adicionais, sentados de frente para o
instrutor. Na Índia, ou dentro do contexto cultural do hinduísmo, é con-
siderado falta de etiqueta apontar as plantas dos pés na direção do instru-
tor, neste caso a posição é executada de lado ou com a cabeça voltada
para o instrutor.

Excelência técnica- O ásana não consiste apenas em colocar o corpo na
posição, mas em efetivamente alcançar um estado profundo de completa
descontração muscular. Shavásana, como o próprio nome diz, é apenas
um ásana de descontração, não deve ser confundido com yoganidrá, que
é a técnica de descontração que inclui visualização e vários outros ele-
mentos. Manter as palmas das mãos voltadas para cima não é obrigatório,
mas a eliminação do tato dos dedos com o solo auxilia o praticante a
alcançar o estado de pratyáhára (abstração dos sentidos externos).
Prefixos aplicáveis- Uttara, udara, parshwa, suhka, vajra, swára, bhadra,
padma.